Nós e nosso querido coordenador Lindomar!!! |
Blog voltado aos profissionais da área da educação apaixonados pela alfabetização.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Cronograma das aulas do PROFOCO Alfabetização 2011
AULA 1 – 23/03/11 (Quarta-feira)
- Plano de ensino do curso.
- Métodos de Alfabetização.
- Instituto Ayrton Senna.
AULA 2 – 30/03/11 (Quarta-feira)
- Hipóteses de escrita.
- Sondagem.
- Agrupamentos produtivos.
AULA 3 – 06/04/11 (Quarta-feira)
- Alfabetização Matemática: material dourado
AULA 4 – 13/04/11 (Quarta-feira)
- Ambiente alfabetizador
- O trabalho pedagógico com a Literatura Infantil
AULA 5 – 20/04/2011 (Quarta-feira)
- Nome próprio
-Alfabeto
AULA 6 – 27/04/2011 (Quarta-feira)
- Alfabetizando com rótulos.
AULA 7 – 04/05/2011 (Quarta-feira)
- Alfabetizando com cantigas.
AULA 8 – 11/05/2011 (Quarta-feira)
- Alfabetização Matemática: conhecendo os diferentes tipos de problemas.
AULA 9 – 18/05/2011 (Quarta-feira)
- Gêneros textuais: poemas, canções, adivinhas, trava-línguas, parlendas e quadrinhas.
AULA 10 – 24/05/2011 (Terça-feira)
- Gêneros textuais: listas, cartas e bilhetes.
AULA 11 – 01/06/2011 (Quarta-feira)
- Gêneros textuais: contos de fadas, mitos, lendas e fábulas.
AULA 12 – 08/06/2011 (Quarta-feira)
- Gêneros textuais: textos informativos, textos instrucionais e biografias.
AULA 13 – 14/06/11 (Terça-feira)
- Alfabetização Matemática: sólidos geométricos, tabelas e gráficos.
AULA 14 – 22/06/2011 (Quarta-feira)
- Produção de texto: reescrita e texto coletivo.
AULA 15 – 29/06/2011 (Quarta-feira)
- Interpretação de texto.
Ambiente Alfabetizador
AMBIENTE ALFABETIZADOR
Diz-se que um ambiente é alfabetizador quando promove um conjunto de situações de usos reais de leitura e escrita nas quais as crianças têm a oportunidade de participar. Se os adultos com quem as crianças convivem utilizam a escrita no seu cotidiano e oferecem a elas a oportunidade de presenciar e participar de diversos atos de leitura e de escrita, elas podem, desde cedo, pensar sobre a língua e seus usos, construindo idéias sobre como se lê e como se escreve.
Na escola são variadas as situações de comunicação que necessitam da mediação pela escrita. Isso acontece, por exemplo, quando se recorre a uma instrução escrita de uma regra de jogo, quando se lê uma notícia de jornal de interesse das crianças, quando se informa sobre o dia e o horário de uma festa em um convite de aniversário, quando se anota uma idéia para não esquecê-la ou quando o professor envia um bilhete para os pais e tem a preocupação de lê-lo para as crianças, permitindo que elas se informem sobre o seu conteúdo e intenção.
Todas as tarefas que tradicionalmente o professor realizava fora da sala e na ausência das crianças, como preparar convites para as reuniões de pais, escrever uma carta para uma criança que está se ausentando, ler um bilhete deixado pelo professor do outro período etc., podem ser partilhadas com as crianças ou integrarem atividades de exploração dos diversos usos da escrita e da leitura. A participação ativa das crianças nesses eventos de letramento configura um ambiente alfabetizador na instituição. Isso é especialmente importante quando as crianças provêm de comunidades pouco letradas, em que têm pouca oportunidade de presenciar atos de leitura e escrita junto com parceiros mais experientes. Nesse caso, o professor torna-se uma referência bastante importante. Se o educador trouxer os diversos textos utilizados nas práticas sociais para dentro da instituição, estará ampliando o acesso ao mundo letrado, cumprindo um papel importante na busca da igualdade de oportunidades.
Algumas vezes, o termo “ambiente alfabetizador” tem sido confundido com a imagem de uma sala com paredes cobertas de textos expostos e, às vezes, até com etiquetas nomeando móveis e objetos, como se esta fosse uma forma eficiente de expor as crianças à escrita. É necessário considerar que expor as crianças às práticas de leitura e escrita está relacionado com a oferta de oportunidades de participação em situações nas quais a escrita e a leitura se façam necessárias, isto é, nas quais tenham uma função real de expressão e comunicação.
A experiência com textos variados e de diferentes gêneros é fundamental para a constituição do ambiente de letramento. A seleção do material escrito, portanto, deve estar guiada pela necessidade de iniciar as crianças no contato com os diversos textos e de facilitar a observação de práticas sociais de leitura e escrita nas quais suas diferentes funções e características sejam consideradas. Nesse sentido, os textos de literatura geral e infantil, jornais, revistas, textos publicitários etc. são os modelos que se pode oferecer às crianças para que aprendam sobre a linguagem que se usa para escrever. O professor, de acordo com seus projetos e objetivos, pode escolher com que gêneros vai trabalhar de forma mais contínua e sistemática, para que as crianças os conheçam bem.
Referências:
LERNER,Delia de Zunino e PIZANI. Alicia Palácios .A aprendizagem da língua escrita na escola. Porto Alegre, Artmed, 1995.
LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Ed. Artmed.2000.
Momentos Especiais II
Criar agendas telefônicas
Criar agendas telefônicas
Objetivos
- Estabelecer um sentido para o uso do alfabeto.
- Refletir sobre o funcionamento do sistema de escrita.
- Estabelecer um sentido para o uso do alfabeto.
- Refletir sobre o funcionamento do sistema de escrita.
Conteúdo
- Sistema de escrita alfabético.
Anos
1º e 2º anos.
Tempo estimado
Quatro aulas.
Material necessário
Agendas telefônicas, alfabeto, cartões com os nomes de todos os alunos, folhas pautadas e com as letras do alfabeto.
Desenvolvimento
1ª etapa
Inicie a conversa com os alunos falando sobre os vínculos de amizade que possuem com os colegas e o quanto isso pode ser intensificado nos momentos em que estiverem fora da escola. Explique que a agenda telefônica é uma forma interessante de manter contato. Apresente alguns modelos, perguntando se eles sabem como usá-las. Faça perguntas do tipo: "Se eu quero falar com o Ricardo, procuro aqui nome por nome. Será que isso não demora muito?" Mostre as letras expostas nas laterais de algumas agendas e pergunte se eles sabem o que isso significa. Assim que as relacionarem com a ordem alfabética, indique aos estudantes que consultem o alfabeto da classe, deixando-o bem visível - uma sugestão é posicioná-lo acima do quadro.
2ª etapa
Em roda, faça uma leitura dos cartões com o nome dos alunos e deixe-os aleatoriamente um embaixo do outro. Peça que os pequenos organizem os nomes de acordo com a ordem alfabética para iniciar a produção das agendas. Oriente a atividade selecionando um nome por vez e relacionando-o com a sequência do alfabeto. É possível perguntar, por exemplo: "Há mais alguém que começa com A, como a Aline?" Se houver nomes que se iniciam do mesmo modo, aproxime um nome do outro e ajude-os a entender que o critério de quem vem primeiro é a próxima letra ou, se forem iguais, a primeira do segundo nome.
3ª etapa
De posse da lista em ordem alfabética, promova uma leitura dos nomes, solicitando que localizem alguns como se fossem consultar uma agenda: "Se eu quiser falar com a Joana, onde devo procurar?" Para acionar conhecimentos sobre o valor sonoro da escrita, trabalhe nomes que começam com a mesma letra - leve-os a diferenciar, por exemplo, Bianca de Beatriz por causa do valor sonoro da vogal I.
4ª etapa
Coloque mais uma vez a lista de nomes no quadro e peça que cada um fale o seu número de telefone para que seja registrado próximo ao nome. Em seguida, entregue uma folha com linhas para cada letra do alfabeto e solicite que façam a cópia dos nomes e números dos colegas, respeitando a ordem. Oriente-os a montar as agendas com grampeador e a colar uma foto ou um desenho na capa.
- Sistema de escrita alfabético.
Anos
1º e 2º anos.
Tempo estimado
Quatro aulas.
Material necessário
Agendas telefônicas, alfabeto, cartões com os nomes de todos os alunos, folhas pautadas e com as letras do alfabeto.
Desenvolvimento
1ª etapa
Inicie a conversa com os alunos falando sobre os vínculos de amizade que possuem com os colegas e o quanto isso pode ser intensificado nos momentos em que estiverem fora da escola. Explique que a agenda telefônica é uma forma interessante de manter contato. Apresente alguns modelos, perguntando se eles sabem como usá-las. Faça perguntas do tipo: "Se eu quero falar com o Ricardo, procuro aqui nome por nome. Será que isso não demora muito?" Mostre as letras expostas nas laterais de algumas agendas e pergunte se eles sabem o que isso significa. Assim que as relacionarem com a ordem alfabética, indique aos estudantes que consultem o alfabeto da classe, deixando-o bem visível - uma sugestão é posicioná-lo acima do quadro.
2ª etapa
Em roda, faça uma leitura dos cartões com o nome dos alunos e deixe-os aleatoriamente um embaixo do outro. Peça que os pequenos organizem os nomes de acordo com a ordem alfabética para iniciar a produção das agendas. Oriente a atividade selecionando um nome por vez e relacionando-o com a sequência do alfabeto. É possível perguntar, por exemplo: "Há mais alguém que começa com A, como a Aline?" Se houver nomes que se iniciam do mesmo modo, aproxime um nome do outro e ajude-os a entender que o critério de quem vem primeiro é a próxima letra ou, se forem iguais, a primeira do segundo nome.
3ª etapa
De posse da lista em ordem alfabética, promova uma leitura dos nomes, solicitando que localizem alguns como se fossem consultar uma agenda: "Se eu quiser falar com a Joana, onde devo procurar?" Para acionar conhecimentos sobre o valor sonoro da escrita, trabalhe nomes que começam com a mesma letra - leve-os a diferenciar, por exemplo, Bianca de Beatriz por causa do valor sonoro da vogal I.
4ª etapa
Coloque mais uma vez a lista de nomes no quadro e peça que cada um fale o seu número de telefone para que seja registrado próximo ao nome. Em seguida, entregue uma folha com linhas para cada letra do alfabeto e solicite que façam a cópia dos nomes e números dos colegas, respeitando a ordem. Oriente-os a montar as agendas com grampeador e a colar uma foto ou um desenho na capa.
Flexibilização para deficiência física (cadeirante com dificuldade na linguagem e pouca mobilidade de membros superiores)
Peça ao aluno para trazer de casa o número do seu telefone anotado em um papel. Coloque-o junto a um colega. Na carteira, deixe um reta numérica (0-9) e peça que ele aponte o número para o colega preencher.
Peça ao aluno para trazer de casa o número do seu telefone anotado em um papel. Coloque-o junto a um colega. Na carteira, deixe um reta numérica (0-9) e peça que ele aponte o número para o colega preencher.
Produto final
Agenda telefônica da turma.
Avaliação
Avalie cada aluno com base nos seguintes aspectos: identifica os nomes dos colegas? Faz relações entre as letras do alfabeto e a ordem deles com o nome dos alunos? Aproxima-se do valor sonoro convencional das letras? Reflete sobre a posição e a ordem das letras que compõem os nomes? A observação desses pontos auxilia a definir os agrupamentos para as próximas atividades, quando podem ser mesclados estudantes de níveis diferentes.
Agenda telefônica da turma.
Avaliação
Avalie cada aluno com base nos seguintes aspectos: identifica os nomes dos colegas? Faz relações entre as letras do alfabeto e a ordem deles com o nome dos alunos? Aproxima-se do valor sonoro convencional das letras? Reflete sobre a posição e a ordem das letras que compõem os nomes? A observação desses pontos auxilia a definir os agrupamentos para as próximas atividades, quando podem ser mesclados estudantes de níveis diferentes.
Fonte: Revista Nova Escola
Jogos e brincadeiras para se trabalhar o nome próprio e o alfabeto
JOGOS E BRINCADEIRAS PARA SE TRABALHAR O NOME PRÓPRIO E O ALFABETO
BARALHO DO ALFABETO
Confeccionar cento e quatro cartas com as vinte e seis letras do alfabeto. Quatro devem ter as mesmas letras e naipes diferentes.
Regras do jogo
Baralhar as cartas e distribuir nove cartas para cada jogador.
O jogador deverá tentar fazer as seguintes combinações:
- três cartas com a mesma letra e naipes diferentes;
- três cartas em seqüência, seguindo a ordem alfabética, com os mesmos naipes.
Será vencedor quem primeiro conseguir transformar suas nove cartas em três combinações.
BINGO DO ALFABETO
· Todos os participantes devem possuir cartelas individuais, cada uma contendo as letras do alfabeto.
· Dentro de um saquinho ficam as fichas com as letras, que devem ser cantadas pelo professor ou pelos alunos.
· Usar feijões, tampinhas ou bolinhas de papel para marcar individualmente cada cartela. Vencerá o jogo quem primeiro encher sua cartela.
BINGO DO NOME PRÓPRIO
- Escreva em uma cartela o nome de um aluno com letra bastão.
- Distribua para cada aluno o cartão com seu nome e alguns grãos de milho ou feijão.
- Sorteie as letras do alfabeto, mostre-as aos alunos e fale seu nome (a,b,c...).
- A criança que possuir a letra sorteada, deve marcá-la com um grão.
- Vence quem preencher seu nome primeiro.
TROCA DE NOMES
- Divida a turma em grupos de quatro alunos e oriente cada criança a escrever seu nome em quatro tiras.
- Embaralhe e distribua quatro tiras para cada aluno.
- Em seguida, eles devem trocar as tiras até cada um conseguir os quatro nomes do seu grupo.
- Ao final da atividade, peça para colarem no caderno as tirinhas com os nomes dos componentes de sua equipe.
CAIXINHA DE NOMES
- Divida a turma em dois grupos com quantidades iguais de crianças e coloque-as em fila indiana.
- À frente de cada fila coloque uma caixa contendo fichas com nome dos alunos da equipe.
- Ao sinal do professor o aluno vai até a caixa, retira a ficha com seu nome e vai para o final da fila.
- Vence a equipe que conseguir terminar primeiro.
RIMA
- Fale um nome e peça para as crianças rimarem com outras palavras. Por exemplo: João - pão, sabão, mão, leão.
- Depois da brincadeira, os alunos podem copiar as palavras no caderno.
SANFONA DO NOME
- Escreva o nome da criança em uma ficha e dobre-a formando uma sanfona.
- Vá desdobrando a sanfona e mostrando cada letra, de modo que as crianças façam antecipações.
QUEBRA-CABEÇA
· Distribua para cada criança um cartão com o próprio nome e peça que recortem cada letra.
· Oriente-as para que montem o quebra-cabeça do seu nome e depois o dos colegas.
Material elaborado por Aline Moreira de Sousa e Maria Aparecida Alves Silva; coordenadoras pedagógicas da Secretaria Municipal de Educação de Rio Verde/2009.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Apresentação do curso
SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PROFOCO ALFABETIZAÇÃO/2011
Coordenador Geral: Prof. Mestre Lindomar Barros Santos
Supervisoras pedagógicas: Profa. Esp. Aline Moreira de Sousa
Profa. Esp. Maria Aparecida Alves Silva
APRESENTAÇÃO
• O PROFOCO – Projeto de Formação Continuada, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação, tem como ponto de partida a temática ALFABETIZAÇÃO. Para tanto, objetivamos, inicialmente, direcionar todas as atividades deste projeto para professores de 1º e 2º anos do Ensino Fundamental.
ENCONTROS
• Os encontros abarcarão concepções teóricas a respeito da língua(gem) e trarão atividades metodológicas que poderão ser desenvolvidas pelos professores em sala de aula.
DESAFIOS DO PROFOCO
• O desafio em ampliar abordagens sobre teoria e metodologia no ensino fundamental configura o primeiro passo do PROFOCO. Outras propostas trarão novas reflexões não só para professores, mas também para coordenadores e gestores. Logo, a cada semestre/ano, o Projeto formará profissionais, na área da educação, capazes de inserir teorias em suas práticas e, ainda, serem reflexivos sobre a própria prática.
OBJETIVOS DO PROFOCO
• Este Projeto tem como objetivo maior ampliar o conhecimento teórico-metodológico de professores alfabetizadores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• a) Ressaltar atividades de leitura e escrita.
• b) Formar professores reflexivos.
• c) Ampliar os conhecimentos lingüísticos dos professores alfabetizadores.
• d) Propor discussões e sugestões a respeito do processo de alfabetização.
• e) Identificar as maiores dificuldades de professores na alfabetização.
• f) Identificar e explorar os variados usos do ler e do escrever.
PÚBLICO-ALVO
- Nesta etapa, o projeto trabalhará com professores e coordenadores pedagógicos de 1º e 2º anos do Ensino Fundamental que não possuem experiência profissional na área da alfabetização. Isso porque a ALFABETIZAÇÃO é o alicerce de todo processo educacional
DURAÇÃO
• O projeto terá 15 (quinze) encontros, com 3 (três) horas de duração. Ao final do PROFOCO-ALFABETIZAÇÃO, os inscritos receberão um certificado de 45 (quarenta e cinco) horas ou proporcional à sua participação; sendo que só será certificado o cursista que obtiver acima de 75% de frequencia.
• Início: 23/03/2011 Término: 29/06/2011 (Todas as quartas-feiras)
BIBLIOGRAFIA
• CAGLIARI, L. C. Alfabetização & Linguística. São Paulo: Scipione, 2001.
• CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o ba, bé, bi, bo, bu. São Paulo: Scipione, 1998.
• CARVALHO, M. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis: Vozes, 2005.
• GERALDI, J. Wanderley (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.
• KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, 1992.
• __________, A. Texto e Leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. Campinas: Pontes,1997.
• LEFFA, Vilson J. Aspectos da Leitura. Porto Alegre: Flagra, 1996.
• LOPES, E. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cutriz, 1977.
• LYONS, J. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Nacional/ Edusp, 1979.
• MASSINI-CAGLIARI, G. Fala e escrita: problemas de coerência e coesão em textos de alfabetizandos. Jornal da alfabetizadora. Porto Alegre: Kuarup/PUC-RS, ano IV, n. 20, p.20-1, 1992.
• MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In DIONÍSIO, Â. et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
• MORAIS, A. G. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2003.
• ROJO, R. Alfabetização e letramento: perspectivas lingüísticas. Campinas: Mercado de Letras, 1998.
• TEBEROSKY, A. Psicopedagogia da linguagem escrita. Petrópolis: Vozes, 2001.
• ZORZI, J. L. Aprender a escrever: apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: Artes Médicas.
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